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A seguir, a modelo Grazielli Massafera confessa como foi participar do Big Brother Brasil, da Globo, e conta todos os detalhes que envolveram essa vivência irreverente na telinha - e que acabou revolucionando completamente a sua vida!
Já havia pensado em participar do Big Brother?
Nunca, assisti muito pouco das versões anteriores. Para ser sincera não achava legal aquele jogo que envolvia o comportamento e a emoção das pessoas. Havia muitas brigas e armações, coisas que definitivamente não têm a ver comigo.
Então, por que foi parar lá?
Hoje vejo que tinha mesmo que participar, porque, como nunca tive essa intenção, não me ligava em nada relacionado ao programa. Um dia antes de terminar o prazo de inscrições, minhas amigas me incentivaram e ajudaram a baixar a ficha pela internet. Preenchi sem grandes pretensões e enviei para a produção da emissora. Pouco tempo depois fui chamada para a seleção. Dos finalistas, fui escolhida. Não acreditei, foi muito por acaso.
Como foi a experiência de ter vivido na casa? Qual a estratégia que você adotou no jogo?
Ser eu mesma. Essa era a minha única preocupação. É claro que existia um objetivo e interesse financeiro, mas essa batalha tinha um limite, ou seja, não iria ferir meus princípios para ganhar uma determinada quantia, de jeito nenhum. Pensei que em primeiro lugar estava a minha dignidade e o respeito pelo próximo. Não passei por cima de ninguém, se tive essa conquista foi porque mereci e fiz a coisa certa, dentro das regras do jogo
No programa percebemos que você não faz muitas restrições à mesa. Não tem medo de engordar?
Nem um pouco. Minha batalha, na infância e na adolescência, foi para ganhar peso - achava o máximo ver as minhas amigas deitarem na cama para fechar a calça, por estarem gordinhas, mas isso nunca aconteceu comigo. Já cheguei a colocar espuma dentro da roupa, quando era mais nova, para parecer mais cheia. Meus apelidos na escola eram palito, pirulito, Olívia Palito, magrela... Eu emagreço fácil, se fico um dia sem comer chego a perder 1 kg. A única coisa que me faz perder a fome é estar preocupada com alguma coisa ou ter um problemão para resolver. Aí fujo da comida, porque comer pra mim é um prazer que não combina com tensão.
Já havia pensado em participar do Big Brother?
Nunca, assisti muito pouco das versões anteriores. Para ser sincera não achava legal aquele jogo que envolvia o comportamento e a emoção das pessoas. Havia muitas brigas e armações, coisas que definitivamente não têm a ver comigo.
Então, por que foi parar lá?
Hoje vejo que tinha mesmo que participar, porque, como nunca tive essa intenção, não me ligava em nada relacionado ao programa. Um dia antes de terminar o prazo de inscrições, minhas amigas me incentivaram e ajudaram a baixar a ficha pela internet. Preenchi sem grandes pretensões e enviei para a produção da emissora. Pouco tempo depois fui chamada para a seleção. Dos finalistas, fui escolhida. Não acreditei, foi muito por acaso.
Como foi a experiência de ter vivido na casa? Qual a estratégia que você adotou no jogo?
Ser eu mesma. Essa era a minha única preocupação. É claro que existia um objetivo e interesse financeiro, mas essa batalha tinha um limite, ou seja, não iria ferir meus princípios para ganhar uma determinada quantia, de jeito nenhum. Pensei que em primeiro lugar estava a minha dignidade e o respeito pelo próximo. Não passei por cima de ninguém, se tive essa conquista foi porque mereci e fiz a coisa certa, dentro das regras do jogo
No programa percebemos que você não faz muitas restrições à mesa. Não tem medo de engordar?
Nem um pouco. Minha batalha, na infância e na adolescência, foi para ganhar peso - achava o máximo ver as minhas amigas deitarem na cama para fechar a calça, por estarem gordinhas, mas isso nunca aconteceu comigo. Já cheguei a colocar espuma dentro da roupa, quando era mais nova, para parecer mais cheia. Meus apelidos na escola eram palito, pirulito, Olívia Palito, magrela... Eu emagreço fácil, se fico um dia sem comer chego a perder 1 kg. A única coisa que me faz perder a fome é estar preocupada com alguma coisa ou ter um problemão para resolver. Aí fujo da comida, porque comer pra mim é um prazer que não combina com tensão.
Fonte:corpoacorpo.uol.com.br
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